vendredi 8 août 2008

Universo


Vou te provar com alguns números que é praticamente impossível não existir vida fora da Terra.

Vivemos em uma galáxia (Via Láctea) que possui 200 bilhões de estrelas como o Sol. Da mesma forma que existem diversos planetas em volta do Sol existem planetas ao redor da maioria destes 200 bilhões de estrelas.
A possibilidade de existir um outro planeta girando em torno de uma estrela com as mesmas condições que permitam o desenvolvimento da vida é enorme.

Mas não para por ai. Não existe apenas nossa galáxia com seus 200 bilhões de estrelas e seus planetas. Se você estiver em uma região rural em local escuro, conseguirá ver outras 3 galáxias a olho nu. Uma delas se chama Andrômeda que tem o dobro do tamanho da nossa galáxia. Na verdade nossa galáxia faz parte de um aglomerado de 18 galáxias que estão relativamente próximas. Cada uma destas 18 galáxias possui suas centenas de bilhões de estrelas com planetas girando a sua volta.

Não para aqui. Existem pelo menos 100 bilhão de galáxias como a nossa ou maiores. Cada galáxia destas pode ter de 100 mil estrelas até 3 trilhões de estrelas.

Então temos: 100 bilhões de galáxias multiplicado por 200 bilhões de estrelas multiplicado por pelo menos uns 3 planetas em volta de cada estrela. Então fica a afirmação:

É estatisticamente improvável ou até mesmo impossível não existir vida em outros.

mercredi 2 avril 2008

dimanche 23 mars 2008

GLADIADOR


Existem filmes que não perdem a atualidade, mesmo defasados no tempo. È que abordam temas que não morrem e , então, se tornam clássicos inesquecíveis,GLADIADOR é um desses...
O filme trata nada mais nada menos da projeção de poder de Roma e suas conseqüências. Uma visão cristalina de como projetava e tratava quem estava na linha de frente política e militar.O César Marcus Aurelius, no ano de 180 AC e depois de quase 12 anos de afastamento de Roma, lutando contra os bárbaros na Germânia, sente que necessita retornar á capital do Império Romano. Chama seu fiel e respeitado general MAXIMUS DECIMUS MERIDIUS, e confessa-lhe que desejaria tê-lo como condutor dos destinos de Roma e depois passasse o controle ao Senado numa República. Tudo em detrimento de seu filho, o ambicioso político COMMODUS.Para comprender um pouco da trama, com as chagas da sociedade romana á mostra, teríamos de entender a ROMA Antiga, sua conjuntura, a sociedade política, os escravos, os gladiadores e os jogos.Na pessoa do Gen MAXIMUS também se mostra a formação do militar romano e em toda sua extensão o EXÉRCITO ROMANO, os objetivos nacionais de ROMA, o uso do Exército como Projeção de Poder, a batalha naquela época ( estratégias, táticas, poder de combate, valor dos comandantes e combatentes) e algumas coisas típicas de tropas de guerreiros, como gritos de guerra, símbolos e rituais. A que se ressaltar, também, uma alusão filosófica aos soldados como os Guardiães de Platão, tão bem alicerçados nos valores expressos nas atitudes de MAXIMUS e seus homens nos PRINCÍPIOS DE CHEFIA E LIDERANÇA ( intrínsecos aos militares) vistos no filme, como conhecer sua profissão, servir de exemplo, conhecer e cuidar do bem estar de seus subordinados, treinar seus homens como uma equipe, assumir a responsabilidade de seus atos, dentre outros. E ainda motivação autônoma, respeito e valor da família, respeito superior/subordinado, reconhecimento mútuo, responsabilidade nos atos, a responsabilidade do exercício do comando e suas ações, tudo dentro de um quadro de formação e disciplina muito bem delineada.Vale a pena observar com nitidez o confronto de valores essenciais na formação de determinados grupos, com destaque, é claro, os militares, políticos e os gladiadores. Ao redor deles giram o que podemos chamar de as "vivandeiras de quartel" .Reforça-se o destino dos militares como gerenciadores de Crise devido a sua formação.É um filme épico de fôlego e vale a pena vê-lo novamente e sentir a atmosfera dos interesses na passagem de poder.
" Quando vier a guerra ou a crise, não haverá tempo para preparar os líderes. Eles já deverão estar prontos e serão os artífices do processo que reconduzirá á situação de paz e equilíbrio."

dimanche 20 janvier 2008

A ÁGUIA


A águia é uma ave que chega a viver até 70 anos. Mas, para chegar a essa idade, ela tem de tomar uma sériaE difícil decisão por volta dos 40 anos. ela está com as unhas cumpridas e flexíveis, não conseguindo mais caçar suas presaspara se alimentar; seu bico alongado e pontiagudo já está curvo; suas asas estão apontando contra o peito, envelhecidase pesadas em função da grossura das penas: e voar já está se tornando uma tarefa difícil então,a águia só tem duas alternativas:Morrer...Ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias.Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se em um ninho próximo a um paredão, onde ela não necessíte voar. Após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico contra a rocha até conseguir arrancá-lo.Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas.Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas.E somente depois de cinco meses ela sai para seu famoso vôo de renovação.E poderá viver,então, por mais uns 30 anos.Em nossa vida, muitas vezes, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação.Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor. Somente quando nos livramos do peso do passado é que podemos aproveitar o resultado valioso que uma auto-renovação sempre traz.

samedi 19 janvier 2008

AVE FÉNIX


A fênix ou fénix é um pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é a capacidade de transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos.
A fénix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do Sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava. A impressão que a sua beleza e tristeza causavam em outros animais, chegava a provocar a morte deles.Segundo a lenda, apenas uma fénix podia viver de cada vez. Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que esta ave vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.Quando a ave sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípicia de Heliópolis , onde os colocava no Altar do Sol. Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O devasso imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.Para os gregos, a fénix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.Os egípcios a tinham por "Benu" e estava sempre relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.No ínicio da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou pela humanidade.